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No Hotel, na suíte de núpcias, dos recém-casados, o Sol entrava pela janela iluminando diretamente o corpo da senhora Horan. Ela estava de bruços, somente com um lençol de linho cobrindo suas partes íntimas. Niall ficou um tempo a observando, admirando-a, até que percebeu que ficara excitado com a cena.
Com ela ainda dormindo, se aproximou. Afastou seus cabelos deixando seu pescoço à mostra e roçou os lábios levemente na pele exposta. Desceu até suas costas, encostando seu corpo no dela, deixando-a sentir a rigidez de seu membro roçando em sua bunda. Continuou as caricias em suas costas e foi descendo. Ouviu ela gemer baixinho, indicando que estava acordando.
Ela arqueou suas pernas, revelando uma pequena lingerie azul bebê, que a essa altura já denunciava que estava lambuzada com o toque de Niall. Seus dedos desceram por suas costas num toque suave, chegando à sua bunda que se arrepia num claro convite para que ele continue. Niall faz o contorno, para chegar logo a seu objetivo, à entrada da vagina. Lentamente Niall introduz o dedo nela, abrindo espaço. Ela se contorce, recebe com prazer o dedo dele. Ele se lembrara da sensação de ter aquele corpo em suas mãos pela primeira vez, o primeiro toque, o primeiro gosto, aquela lingerie rosa ainda estava em sua mente.
Ela já não se aguentava de prazer e ele sentiu seu desespero, as palavras entre aquele casal eram desnecessárias.
A Senhora Horan empina a bunda, abrindo bem as pernas, Niall introduziu a cabeça do seu pau pulsante até a base. A Sra. Horan suspira, todo seu corpo se arrepia. E ele admirava aquela cena por cima.
Suas estocadas começam a ganhar força e velocidade. O carinho e delicadeza da noite passada haviam sumido. Agora era só desejo, sexo bruto. Ele puxava os cabelos dela pra trás, ela se empinava, com força tentava elevar os quadris queria mais. Ela gemia implorando por mais. Ele era generoso com ela, dava o que ela pedia. Seu membro entrava profundamente, como quem quisesse rasga-la. O pequeno corpo dela tremia a cada entrada, sentia seus pensamentos se perderem, sua sanidade se esvaindo, tudo que ela sentia era prazer. Tudo que rondava sua mente era o prazer, que era cada vez mais intenso e forte.
Os gemidos aceleravam a medida que a velocidade aumentava. Logo, os gemidos dão lugar a pequenos gritos. Ela o sente gozar dentro dela, o acompanha naquele orgasmo.
– Eu te amo. – ele sussurra ao ouvido dela.
Então os dois caem na cama, exaustos, mas completos e felizes. Aquele tinha sido a primeira manhã deles como o casal Horan.
