Don't Say Goodbye- Capitulo 07

Don't Say Goodbye
Capitulo 07



(Seunome On)

Aqui estou eu de novo na sala do diretor.

Dessa vez ele me olhou incrédulo e não teve como me livrar dessa, recebi uma bela de uma suspensão, mas meu irmão me paga. Ah se paga!

Eu- Não me olha assim!
Diretor- E quer que eu olhe como?
Eu- Sei lá, mas eu não tenho culpa se fui apartar uma briga e nesse meio tempo quase matei deus e o mundo.
Diretor- Ah sim! Só fraturou dois zagueiros, quebrou o nariz do atacante, molhou dois alunos com uma solução aquosa muito suspeita e...
Eu- A solução aquosa é água e sabão, nada mais nada menos...
Diretor- Não me interrompa! Ainda estamos no segundo dia do ano letivo e você já está aprontando, pelo amor Seunome. Será que pelo menos uma vez na vida você poderia se comportar como uma dama?
Eu- Sou uma dama!
Diretor- Não é o que parece. Então próxima semana eu quero ver mudança em você e isso não acontecer eu vou fazer questão de dizer a seu pai lhe colocar em um internato.
Eu- O senhor não faria isso?
Diretor- Apronte mais uma e verá se eu não sou capaz. Agora vá para a sua sala de aula e se comporte, mocinha. Mais antes um aviso: eu vou ter uma conversa com seu pai ainda hoje.
Eu- Como quiser.

Saí da sala do diretor batendo a porta com toda a minha força e dei de cara com aqueles idiotas me encarando, revirei os olhos e pensei em continuar o meu caminho, mas como nada pode acontecer como planejamos fui interrompida.

Ben- O que você estava fazendo lá?- perguntou ele e eu me neguei a responder.
Dan- Não dificulta mais as coisas e apenas responda.
Eu- Quer saber? Eu estou cansada de sempre tentar arrumar as burradas, que esse idiota que eu tenho como irmão, se mete. E dessa vez estou bem encrencada por causa dele, então por favor não vamos ser falsos moralistas, pois afinal ninguém aqui tem moral para isso.
Diogo- O que aconteceu?
Eu- Aconteceu que eu vou para um colégio interno graças a vocês. Idiotas!- falei e sai andando para a minha sala de aula.

Não acredito que eu estou passando por isso. Se minha mãe estivesse aqui...essa foi a pior frase que eu poderia usar, já está na hora de eu seguir em frente, está na hora de eu deixar o passado para trás e amadurecer. Eu irei participar do X factor e vou chegar nas finais. Mesmo que meu pai não deixe, eu vou tentar realizar o meu sonho, custe o que custar.

Bati na porta da minha sala e assim que o professor me deu autorização para entrar na mesma, assim o fiz. Entrei de cabeça erguida como sempre, ouvi o que ele tinha a dizer e me sentei em meu lugar. Devo dizer o quanto a aula foi chata, era nesses momentos que odiava ter uma melhor amiga modelo, é entediante, principalmente pela saudade que ela me fazia sentir.

Como a aula seria dobradinha, um inferno, o professor resolveu fazer duplas com a sala para a realização de um trabalho, por ironia ou não, minha dupla seria Josh e para piorar tudo o trabalho seria sobre uma peça de William Shakespeare, "Otelo".

A história me lembrava a minha de alguma maneira, a linda jovem que se casa cedo demais e seu marido que a ama mais que tudo acaba cometendo a maior loucura de todas, a mata. Simplesmente, por seu 'melhor amigo' armar para que Otelo veja sua esposa, Desdêmona, com o capitão de sua tripulação aos risos, mas por ficar cego de ciúmes e raiva. No final, quando descobre a verdade ele enlouquece. Como tudo isso se aplica a minha vida? Simples, desde que Josh fez o que fez, eu nunca mais fui a mesma, para dizer a verdade me sinto tão...morta. Eu era completamente apaixonada por esse garoto, que seria capaz de qualquer coisa por ele, mas...

Fui tirada de meus pensamentos com alguém me cutucando. Olhei e vi aquele garoto de olhos verdes, o Harold...não muito cumprido....ah é! O Harry.

Eu- Posso ajudar?
Harry- Sim...quer dizer, se não for incomodo...- eu o interrompi.
Eu- Por favor! Vá direto ao assunto.- pedi educadamente e ouvi Josh rir. Olhei para ele irritada e lhe dei um soco.- Você fica quieto!
Harry- É sobre o trabalho, o professor falou que de toda a sala você poderia me ajudar, já que é fã dessa obra.
Eu- A obra seria...?
Harry- Romeu e Julieta. Pode me ajudar?

Ai que merda! Levantei uma das sobrancelhas incrédula, como assim "o professor falou"? Esse velho está enlouquecendo, só por causa da apresentação do ano retrasado ele cismou comigo. E novamente, ouvi Josh rir, mas dessa vez com bastante vontade.

Josh- Essa eu pago para ver.- ignorei o comentário revirando os olhos.
Eu- Claro que posso ajudar, por que não?- perguntei da maneira mais doce que achei.
Harry- Obrigado! Nos falamos depois, pode ser?
Eu- Pode.- respondi e dei um sorriso encantador. Ele retribuiu o sorriso e foi se sentar em seu devido lugar. Após Harry já estar distante, senti Josh me olhar, respirei fundo e o encarei.- O que foi agora?
Josh- Sério isso?
Eu- Está falando do quê?
Josh- Romeu e Julieta não te lembra nada não?
Eu- Claro que lembra.
Josh- E mesmo assim vai interpreta-la novamente?- do que ele esta falando afinal?
Eu- Não vejo nenhum problema nisso.- falei dando de ombros e anotando o que o professor passava na lousa.
Josh- Estamos falando do mesmo assunto?
Eu- Não sei.
Josh- O que você lembra referente a essa peça...?
Eu- De que foi apenas mais uma peça que eu tive de fazer e de sobra ganhei um professor no meu pé.- falei apontando pro homem de meia idade escrevendo na lousa...3, 2, 1! Curiosidade ativada.- Por quê? O que ela te lembra?
Josh- O dia em que começamos a namorar.

Não respondi mais nada fiquei estática na mesma hora. Como eu não me lembrava disso? Por que eu não me lembrava? Será que foi por causa de muito sofrimento que passei, após tal ato?

Minha cabeça girava com tantas perguntas. Ser eu não era nada fácil. Comecei a passar mal na mesma hora, minha cabeça parecia que ia explodir e meu estomago parecia rodar. Abaixei a cabeça na carteira, na tentativa de melhorar, porém só havia piorado tudo. Me levantei meio cambaleando até o professor e pedi ao mesmo para deixar eu ir ao banheiro, ele me olhou de cima a baixo e pediu para um garoto me acompanhar. Senti vários olhares em minha direção e uma vontade de vomitar enorme, praticamente corri para fora da sala sem esperar pelo tal garoto. Por que toda vez que minha vida parece melhor algo acontece e ela piora? Como disse Murphy: Não há nada que já esteja ruim que não possa piorar.

No meio do caminho parei para tentar respirar já que fiquei com falta de ar, uma tontura maior me atingiu e tive que me apoiar no primeiro armário ao meu redor. Assim que aquela tontura passou me preparei para andar, mas meu corpo paralisou e uma onda maior atingiu a minha cabeça fazendo com que eu caísse no meu do corredor, fechei meus olhos esperando meu encontro com o chão mais ele não aconteceu. Senti braços fortes me segurando. Abri meus olhos e encontrei um par de olhos castanhos me olharem preocupados, percebi que ele possuía cabelos castanhos claros e braços fortes, entretanto foi só, logo me entreguei a escuridão.

[...]

Finalmente, saí daquele mundo paralelo, mas não conseguia abrir as minhas pálpebras. Pelo simples fato de que elas pareciam extremamente pesadas do que o normal. Respirei fundo. Tentei novamente abri meus olhos e consegui, mas me arrependi por logo de cara enfrentar um local tão claro a ponto de me deixar cega e como reflexo fechei meus olhos novamente. Respirei fundo novamente e aí abri meus olhos de vez, fazendo com que ambos se acostumassem com a claridade do local.

Reparando bem, era um quarto todo branco, paredes, armários, estante, sofá e uma cadeira que mais parecia uma espreguiçadeira. E eu estava deitada em uma maca, tinha uma agulha na minha veia e uma máquina ao meu lado esquerdo monitorava meus batimentos cardíacos. Olhei para a janela que havia do meu lado direito e pude perceber que era por volta das 17:00 pm ou 18:00 pm horas, por causa do Sol se pondo da Lua crescendo cada vez mais. Poderia passar um bom tempo olhando aquela paisagem. Era incrivelmente linda, afinal era um jardim com um parquinho, onde se via crianças correndo, casais namorando e idosos aproveitando o tempo. O que eu estava fazendo presa em uma cama de hospital?

Fiquei um bom tempo sozinha olhando para a janela, que se não fosse pelo silêncio extremamente exagerado do lugar não teria reparado alguém entrar no quarto, não me dei ao trabalho de imediato para olhar quem era. Ouvi um longo suspiro e aí sim olhei quem era. Fiquei surpresa, não sabia quem era, na verdade sabia. Era o menino que havia me segurado no corredor da escola, mas qual era seu nome?

Eu- Oi.- falei com a voz extremamente rouca, acho que se fosse um garoto teria achado aquilo sexy. Seunome está na hora de parar de ler certos livros.
xx- Oi.- falou animado, mas logo seu semblante mudou para um de preocupação.- Você está bem? Está sentindo algo? Alguma dor? Quer que chame alguém? Sei lá!- perguntou tudo de uma vez.
Eu- Calma aê, garotão!- que voz sexy a minha....Foco! Dei um sorriso com esses pensamentos e vi que o garoto retribuiu meu sorriso.- Acho que não sei o seu nome...
xx- Verdade! Desculpa por isso, mas me chamo Liam. Liam Payne.
Eu- Prazer Liam, sou Seunome Hunt.
Liam- Eu sei, estudamos na mesma sala.
Eu- Bom, respondendo as perguntas eu estou bem, só estou me sentindo mais cansada que o normal, não estou com dor e qual foi a ultima pergunta mesmo?
Liam- Se você queria que eu chamasse alguém?
Eu- Obrigada, mas não!
Liam- Fico feliz em saber que você está bem, mas mocinha nunca mais me de um susto desses e vê se espera na próxima quando o professor falar para alguém lhe acompanhar.- falou tudo de uma vez e por causa de seu sotaque, tive de fazer certa força para acompanhar tudo o que ele dizia.
Eu- Calma! Não precisa se preocupar, olha eu estou bem.- falei e dei um sorriso gigante.- Vamos conversar, me conte algo sobre você.- disse por fim com um grande sorriso no rosto, não é sempre que tem um menino lindo no seu quarto de hospital e ainda por cima preocupado com você.
Liam- Você fica desacordada por quase uma semana e simplesmente quer saber algo sobre mim?- perguntou ele com uma das sobrancelhas arqueadas. Como assim uma 'quase uma semana desacordada', no mesmo instante meu sorriso morreu e acho que ele percebeu, pois ficou sério.
Eu- Uma semana?- perguntei confusa.
Liam- Sim, amanhã já é terça-feira de novo. Não me pergunte o que aconteceu, pois eu também não sei e quando você souber peço que me conte, por favor!
Eu- O lado bom é que a suspensão que eu havia levado já venceu e eu não precisei ouvir meu pai reclamando no meu ouvido.- falei e ri, apesar de ter sentido dor, logo Liam me acompanhou na risada.

Após um bom tempo de conversa ele teve de ir embora, mas não fiquei sozinha por muito tempo, pois logo meu pai, irmão e tio entram no quarto preocupados.

Eu- Estou bem.- falei ainda rindo.
Ben- Você não sabe o quanto me deixou preocupado, que espécie de irmã você é?- perguntou ele me abraçando. Eu apenas senti vontade de soca-lo.
Eu- A irmã que te salva de enrascadas e se ferra só para lhe proteger.
Tio- O que está acontecendo?- eu e meu irmão apenas nos olhamos.
Pai- Espero não ter que repetir a pergunta.
Ben- Nada!
Eu- Nada?- perguntei incrédula para ele.
Ben- Quanto drama.
Eu- Drama? Benjamin, olha para mim.- ele me olhou sério e eu respirei fundo.- Você está me vendo?
Ben- Sim, eu estou!
Eu- Então está vendo que eu estou numa cama hospitalar e só Deus sabe o por que, portanto não me venha com essa de drama. Certo?- ele apenas assentiu com a cabeça.- Agora se me der licença, quero falar com meu pai e tio.
Ben- Você está me expulsando do quarto?
Eu- Sim.- respondi série, ele me olhou com raiva, enquanto meu pai e tio nos olhavam estranho, provavelmente tentando entender o que se passava entre nós dois. Enquanto isso, meu irmão saia pela porta do quarto e assim que passou pela mesma a bateu com força.

Respirei fundo e fechei meus olhos. Sabia que a partir de agora teria que mudar algumas coisas e teria que começar pelo meu irmão. Meu único problema agora seria explicar aos dois homens presentes em meu quarto que provavelmente esperavam por uma, acho que uma não, várias respostas. Começando pelo meu comportamento.

Eu- O que querem saber?- perguntei ainda de olhos fechados, após receber um suspiro pesado seguido por um barulho de porta abrindo e depois fechando, abri meus olhos. Só havia eu e meu pai ali.
Pai- Vamos começar do inicio, certo?
Eu- Tanto faz. Quer começar por onde?
Pai- Por que você saiu de casa do nada terça passada?- perguntou ele se aproximando da minha cama e se sentando próximo aos meus pés. Eu o encarei, afinal como contar que eu havia ouvido uma conversa dele com meu irmão, na qual me proibia de seguir meu sonho? Respirei fundo.
Eu- Porque eu havia ouvido uma conversa sua com o Ben na cozinha.- o olhei nos olhos e ele me encarava surpreso.
Pai- O que você ouviu?
Eu- Que o senhor não me daria a autorização para participar do X Factor.- ele respirou fundo e abaixou o olhar.- Por quê?
Pai- Como?- ele perguntou levantando o olhar no mesmo instante.
Eu- Por que é tão difícil me deixar "voar"?- perguntei fazendo aspas e o olhando nos olhos.
Pai- Eu não quero te perder, sei que você um dia irá "voar"...- falou ele fazendo aspas como eu havia feito e continuou.- ...também sei que isso irá acabar acontecendo, mas eu tenho medo do que você possa enfrentar e não quero te ver sofrendo.
Eu- Pai...
Pai- Mas isso não importa agora, mocinha! Você ainda tem muito o que me explicar.- falou ele fingindo estar bravo, mas ele acabou sorrindo.
Eu- Bom, vou contar tudo o aconteceu naquele dia pode ser?
Pai- Pode!- falou ele animado.
Eu- Fiquei completamente confusa após ouvir aquela conversa, então precisava sair para pensar antes de fazer qualquer besteira. Andei acho que muito lentamente e totalmente presa em meus pensamentos que acabei esbarrando em alguém no meio do caminho até a escola, mas infelizmente era alguém que eu não espera ver tão cedo...- fiquei quieta lembrando daquela cena e acabei rindo. Meu pai me cutucou e me olhou curioso. Ah, pai! A quanto tempo não conversamos assim?
Pai- Dá para continuar ou está difícil?
Eu- Calma! Onde eu parei....Deixe  eu pensar.....Ah! Já sei.- respirei fundo e continuei.- Eu achava que meu dia não podia piorar, mas então acabei esbarrando com nada mais, nada menos, que com Josh Bertolazzo...- fui interrompida.
Pai- Como assim esse moleque está de volta??- perguntou ele incrédulo e irritado
Eu- Estando, pai. Mais agora me deixe ir até o fim, sem interrupções, ok?
Pai- Pode ser.
Eu- Confesso que fiquei surpresa com a volta repentina dele, mas entrei na defensiva, ele tentou conversar amigavelmente e acabou dando certo, pois não lembro de ter mandado ele se fud**. Porém conheci dois amigos dele extremamente lindos e simpáticos, lembro que um se chamava Austin e o outro Justin. Resumindo esse capitulo chamado Josh, ele me deu carona até a escola porque eu fiquei atrasada conversando com os três, eles me ajudaram a entrar na minha primeira aula e só.- respirei fundo e instantaneamente fiquei triste, acho que meu pai percebeu, pois se aproximou se deitando ao meu lado e me abraçando forte.- Depois que eu entrei na bendita sala tudo só piorou, discuti com o Diogo e acabei levando um tapa na cara, mas eu não deixei barato e revidei...Pensando agora foi uma atitude extremamente idiota.- olhei para meu pai e ele estava com um semblante sério no rosto.- Fui parar na diretoria, levei uma bronca daquelas e o diretor me mandou de volta para a minha sala. Eu apenas obedeci. O problema foi o intervalo...- parei na hora de falar ou a minha voz falhou, não sei ao certo.
Pai- Por quê?- perguntou ele me incentivando a continuar a narração.
Eu- Pai, eu passo o intervalo e todo o resto da minha vida ao lado do Ben, então...- falei o olhando, mas o mesmo me interrompeu.
Pai- Já entendi, apenas continue.
Eu- Fiquei por um bom tempo pensando em como contar o que havia acontecido horas antes, mas como estava muito abalada fiz ele me prometer algo, porém no final ele não cumpriu a sua palavra. Lembro que quando o Ben viu meu rosto machucado ficou muito mais muito put* da vida, se levantou da onde estava sentado e foi junto com outros membros do time tirar satisfações com o Diogo. Eu sabia que devia impedir, afinal faltava pouco para o Ben ser expulso e eu não suportaria tal ato, então fiz algo impensável. No final, ouvi pra caramba do diretor João, os garotos se machucaram feio e eu sai totalmente ferrada da diretoria.
Pai- E por que você desmaiou?- perguntou preocupado.
Eu- Isso eu já não sei.- respondi com calma. Fomos interrompidos por batidas na porta e logo, um homem muito lindo adentrou na sala acompanhado por uma linda mulher, olhei para meu pai e ele olhava admirado para a mulher. Homens!
xx- Olá! Sou o doutor James e está é a doutora Angeline, somos seus médicos.- dois médicos? O assunto deve ser sério.
xX- Ficamos felizes em saber que a senhorita acordou...- falou ela pondo um sorriso no rosto e encarando me pai. Vadi*
Pai- Prazer conhece-los, sou Luke Hunt, o pai dela.- se apresentou ele e apontou para mim.
Angeline- Igualmente.- falou ela e olhou séria para o seu colega, que retribuiu o olhar.
James- Aposto que a senhorita gostaria de saber do por que de ter desmaiado, certo?- perguntou me olhando, eu apenas assenti.- Bom, devo lhe dizer que nós não temos certeza, mas...











































Nota da autora: E ai?? O que estão achando da fic?? bom, espero que comentem mesmo que seja um "Continue", assim me fazem ter vontade de escrever cada vez mais e melhor. Chega de blá blá blá....Beijos e até! xXx