Imagine Hot com Liam.


Você estava com seu namorado Liam no cinema, o filme estava apenas na metade e você já estava super entediada, mas não queria ir embora de jeito nenhum.
Liam percebeu o seu desanimo e te fitou por um bom tempo antes de te perguntar:
- O que houve? - ele pergunta olhando diretamente em seus olhos.
- Nada.
- Tá chato aqui né? - ele te pergunta dando um breve sorriso, mas que deu para perceber a malicia correndo por seus lábios.
Você apenas concordou com a cabeça.
- Então vamos sair.
Dessa vez você negou com a cabeça.
- O que você quer então? 
Você se inclina até ele e beija seus lábios vagarosamente, mordendo seu lábio inferior em seguida.
- Aqui não. - ele disse interrompendo o beijo.
- Aqui sim. - você o beijou mais uma vez.
Ele tenta te afastar dele, e você continua o provocando.
- Liam… - você cochicha no ouvido dele.
Você sabe que ele gosta de ouvir você gemendo o nome dele, sussurrando no ouvido dele, dessa forma, e continua o provocando ainda mais.
- Não me provoca, por favor, eu sou homem e você sabe onde isso vai parar.
- Quero ver então… 
Então ele se levantou rapidamente e te agarrou forte nas mãos, e te levou para o banheiro que ficava mais próximo do cinema.
- Aqui sim! - disse ele te jogando para dentro de uma das várias portas que tinha ali no banheiro.
Ele te prensou contra a parede, e começou a te beijar, prendendo seus corpos com fora um ao outro.
- Liam… - você tentava impedir o beijo quente dele, mas não adiantava.
Ele tirou sua blusa rapidamente  tão rápido que nem deu tempo de você impedir, caso você quisesse. O que não era o caso.
Em seguida ele abriu o botão da sua calça e o zíper. Você o ajudou a tirá-la.
Você estava apenas de calcinha e sutiã agora, e ele, todo coberto, o que era uma tremenda injustiça.
Você o olhou  com desaprovação, e começou a tirar a blusa dele, em seguida ele mesmo tirou a calça.
- Assim tá melhor. - você fala enquanto não desgruda os olhos da Boxer preta dele.
E mais uma vez, sem você perceber ele arranca seu sutiã. Depois a calcinha. 
Quando você ia tirar a cueca dele, ele agarrou seus braços e os segurou forte acima da sua cabeça.
Então ele começou a distribuir beijos pelo seu corpo. Seu pescoço, seus ombros, seus seios. Ah sim, seus seios, eles precisavam disso, precisavam dos lábios dele os sugando, os estimulando. Você jogou sua cabeça para trás e ele continuou a beijar seus seios. Chupando cada um de seus mamilos. 
- Liam, por favor!
- Ah, querida, você me provocou.
- Eu não aguento mais, sério, preciso de você dentro de mim agora… – você suplicou retorcendo suas mãos presas. Você precisava arranhar as costas dele, deixá-lo marcado, para que todos soubessem que ele tinha dona.
- Você que quis conhecer esse meu lado, – Liam disse com um sorriso perverso, roçando os dedos delicadamente por suas bochechas rosadas. O que aqueles dedos eram capazes de fazer… –  Agora aguente as conseqüências.
Ele começou a descer os lábios, então soltou as suas mãos para que ele pudesse descer até a barriga, e continuar com o trajeto de seus beijos quentes.
Você o agarrou, segurou seus ombros, mas ele continuava descendo, e você sabia onde ele pretendia parar.
Vocês estavam apertados dentro daquele cubículo, e ele estava prestes a chegar em seu sexo.
- Liam… - você sussurrou ao ouvir um barulho de porta se abrindo. Alguém tinha acabado de entrar no banheiro. - Estamos no banheiro feminino, então se comporte! - você deu um leve sorriso em seguida.
Ele parou, voltou para cima e te encarou.
- Banheiro feminino? - ele te encarou por alguns segundos.
- Você tava tão apressado que nem reparou…
- Foda-se, vai aqui mesmo.
Então ele voltou a te beijar, mas dessa vez ele permaneceu com os beijos apenas no pescoço. E em seguida começou a deslizar os dedos pelo seu corpo, até chegar em seu sexo. Ele começou a massageá lo devagar, bem tranquilamente. Você gemia com o toque e por fim, ele enfiou dois dedos em você.
- Liam… - você gemeu e cravou as unhas nas costas dele.
Ele abafou um gemido e começou a movimentar os dedos dentro de você. Você se contorcia enquanto ele aumentava os movimentos. Mas não demorou muito pra ele tirar os dedos de você, tirar sua cueca, colocar uma camisinha que sabe-se lá de onde ele tirou, e penetrar você com leveza.
Novamente você soltou um gemido, alto. Você arranhava as costas dele enquanto ele beijava seu pescoço e entrava e saia de você ao mesmo tempo. 
Você estava ofegante, e ele mais ainda, e ele sempre aumentava a velocidade dos movimentos. Entrando e saindo de você, rapidamente. 
- Liam… - você gemia o nome dele e ele entrava em você com mais força. - Ah! - você gemia mais e mais.
Ele te apertava forte enquanto estava dentro de você, e relaxava na hora em que saia, e assim sucessivamente. Até ele cessar os movimentos e gozar.
- Não, não. - você ainda não tinha chegado lá, e precisava disso.
Então novamente ele enfiou dois dedos em você. E começou os movimentos tudo de novo.
- Ah… - você estava quase lá agora. Você gemia enquanto ele aumentava a força e a velocidade na ação de seus dedos.
Ele realmente era bom com as mãos. Não demorou muito para que você gozasse também.
Quando ele tirou os dedos de você, o seu corpo se aliviou, mas ao mesmo tempo queria mais, mais dos dedos dele, mas dele, dentro de você, completamente.
- Acho que isso foi um pouco…
- Não… Foi a melhor coisa… - você o interrompeu, ofegante, mas não conseguiu terminar a frase.
- Vamos nos vestir e sair daqui, antes que alguém nos veja. - ele soltou uma gargalhada.
Os dois se vestiram e saíram do banheiro. Por sorte não tinha ninguém lá a não ser vocês.
Então vocês foram para a casa de um amigo dele, onde o resto da galera estava arrumando uma festa. 
No final das contas, os dois saíram satisfeitos, com a pouca vergonha dos dois de trepar no banheiro feminino do shopping. Digamos que foi uma atitude atrevida e muito, muito prazerosa, em todos os sentidos.



IMAGINE FEITO POR:1d-imagines-hot.tumblr.com

Imagine Hot com Louis.

Sexta-Feira, ultimo dia de aula, 14 horas para ir viajar pra aquela droga de colônia de férias. Pois é, minha mãe decidiu que eu iria passar minhas amadas e sagradas ferias em um acampamento, para que assim eu me ‘’socialize’’ com as outras pessoas. Nunca fui uma garota cheia de amigos e muito legal também, sou bem ignorante e odeio gente irônica e falsa. Nunca namorei, nunca beijei nenhum garoto, portanto sou completamente virgem. Não é um problema para mim, nunca foi, o problema é ser gozada pela rua inteira por ser a única que ainda é pura.  
12h21, quando o sino da escola toca, fico sentada em minha carteira até 12h23 para não esbarrar com nenhum idiota pelo caminho. Sempre gostei de andar para poder chegar em casa, que não levava mais que 20 minutos.
- E então, como foi o ultimo dia de aula?- Minha mãe sempre perguntava como havia sido o meu dia, e a resposta era sempre a mesma…
- Normal.
- Serio? Achei que íamos ter uma novidade hoje!
- Nunca tem.
- Pois bem, vá tomar teu banho para podermos ir em bora antes das 15h00.
- Acha mesmo que eu demoro 3 horas para me arrumar?
- Bom, mesmo assim.
- As suas ordens.
Como minha mãe havia me pedido, subi as escadas de minha casa e fui para meu quarto tomar meu banho, que logo acabou. Vesti minha roupa e desci com a minha mala para sala.
- Vem querida, vamos almoçar fora hoje.- Almoçar fora hoje? Pelo jeito alguém vai dar mais tarde hehe.
- Vamos então.
Fui almoçar no Nando’s e para minha surpresa Marco estava lá com seu filho mais que perfeito.
- (S/N), este é Pierre, filho do Marco.
                - É um prazer Pierre.
                - Louis ia vir também, mas ficou arrumando as malas, ele deixa tudo para a ultima hora.- Se Pierre era lindo assim, fico imaginando o Louis.
- Mas vocês vão acabar se conhecendo no acampamento – Disse Marco.
- Ah, que bom, Louis também vai acampar. E você Pierre, também vai?
- Não, vou para casa de minha namorada. – The fuck, espero que Louis não seja comprometido também.
- Ah, entendi.
Nós almoçamos, e minha mãe me deixou no aeroporto, bem difícil sair de Londres, mas é bom conhecer novos lugares.
- Bom querida, seu instrutor vai pegar-te no teu destino, e Louis também vai te acompanhar.
- Ah claro, dois estranhos vão me levar para algum lugar estranho, dentro de um país estranho com mais um monte de gente estranha.
- Louis não é estranho.
- Nunca vi nem se quer uma foto dele, então, passa a ser um estranho.
- Na sala vip vocês se conhecem.
- Não sei como.
- Vai lá querida, seu voo á está saindo.
- Tchau mãe, até Agosto.
- Tchau filha, até Agosto.
Odeio despedidas, dei dois beijos em minha mãe e fui para a tal ‘’Sala Vip’’. Tinha muita gente lá, que pelo que parecia era todo mundo do acampamento.
- Então, está perdida?- Uma estranha com cara de patricinha pergunto.
- Por que estaria?
- Aqui é só para pessoas importantes e de grandes portes.
- Você por alguma acaso me conhece? Só por que não uso mini saia e uma camisa que mais parece um sutiã, não quer dizer que eu não seja importante e como você diz ‘’ de grande porte’’.
- Olha só queridinha…
- Hey, hey, hey. Vamos parando com a briga aqui meninas?- Um garoto alto, de olhos azuis ou verdes, sei lá que cor eram,  cabelo bagunçado disse.
- Foi ela que começou Boo.
- Te conheço Amanda, e sei que foi você.
- Afe.
- Então, você deve ser a (S/N)?
- Ela mesma, e você é?
- Louis Tomlinson.
- Ah, filho do Marco?
- Esse mesmo.
- Prazer. – Estendi minha mão e ele logo a apertou.
- Igualmente.
‘’ Todos com destino ao Brasil, se dirijam para a porta de embarque.’’ Louca, odeio mulheres em altos falantes.
- É o nosso, vamos?- Ele disse e sorriu de ponta a ponta.
- Brasil? Serio, esperava menos.
Fomos ao portão de embarque, entramos no avião, sentamos em nossas poltronas e 11 horas depois chegamos ao Brasil. Meu Deus, sai do avião e já estava morrendo de calor. Ergui as mangas de minha blusa e fui em direção ao Louis.
- Calor aqui né?- Ele disse.
- Pois é, grande diferença de Londres para o Brasil.
- Verdade. Vamos indo então.
Entremos em uma van cinza (que por sorte tinha ar condicionado), e fomos mais 40 minutos até um sitio maravilhoso.
- Uau.
- Que foi Amanda, nunca sai daquele ninho que você chama de casa?- Disse Louis.
- Que graça, é claro que eu já sai.
- Só que não.
- Bom garotos e garotas, escolham seus quartos e se vistam para um passeio ao ar livre.- Disse nosso instrutor.
- Que horas serão em?- Perguntei ao Louis.
- 19h35 no horário de Brasília.
- E está esse sol?
- Horário de  verão.
- Desconheço kk
Fomos nos trocar e partimos para o meio do mato. Logo escureceu e eu que estava tirando fotos vi uma coisa bem estranha.
- Hey Louis, oque você acha que é isso?
- Não sei, deixa eu ver de mais perto. Ah, é um filhote de passarinho que deve ter caído do ninho, ta vendo?
- Estou sim. Eita, cadê a turma?
- Meu Deus, nos deixaram aqui.
- Ah que ótimo, vou dormir no meio do mato.
- E está ficando frio.
- Cheio de mosquitos que picam.
- Haha, se chama pernilongo.
- Como você sabe tudo isso sobre o Brasil?- Disse me sentando.
- Eu gosto de ler livros e conhecer a historias de outros países.
- Legal, me conte mais sobre você.
Ficamos conversando por umas horas e então, ele me fez uma pergunta ridícula…
- Você tem namorado?
- Não, nunca tive.
- Nunca beijou nenhum garoto?
- Não.
- Quer beijar um agora?- Ele disse meio que baixo, mas eu ouvi perfeitamente.
- Oque você disse?
Ele foi se aproximando, e colou nossas testas. Logo nossas respirações se tornaram a mesma e quando eu menos esperava, ele me beijou. Foi um beijo bem calmo, com paixão, e o calor do Brasil deixaram nossos corpos excitados. Louis foi tirando minha camiseta e a dele. Tirei sua calça e pude ver seu membro bem ereto, ele fez o mesmo comigo. Estávamos apenas de roupa intima, um desejando o corpo do outro. Me deitei naquela grama e Louis ficou em cima de mim, beijando meu pescoço e percorrendo meu corpo inteiro com a boca. Percebi que ele estava encarando meu sutiã com uma cara de confusa.
-Precisa de ajuda?
- Acho que sim.
Tirei meu sutiã e um sorriso lindo apareceu em seu rosto, ele começou a dar leves beijinhos em meus seios, e eu me contorcia de tão bom que aquilo estava. Fui tirando sua cueca e minha calcinha, ele desceu até minha vagina e começou a beijar, e logo me masturbou com um de seus dedos. Eu estava amando aquilo. Ele subiu de volta e começou a me dar vários selinhos, e entre eles eu sussurrei em seu ouvido ‘’Agora é minha vez’’. Troquei nossas posições e fui beijando seu corpo, até chegar na melhor parte. Comecei a chupar seu pênis bem de vagar, Louis ia gemendo bem baixinho e ai eu comecei a chupar mais rápido. Louis trocou nossas posições e ergueu a mão pro lado, tirando do bolso de sua calça uma camisinha.
- Você costuma andar com uma camisinha para tudo quanto é lado?
- Shashausua não.
Ele colocou a camisinha, olhou no fundo dos meus olhos  e penetrou. Eu fiz uma cara bem estranha e agarrei na grama, aquilo doía um pouco, mas me acostumei logo. Ele fazia leves movimentos de vai e vem, bem de vagar.
- O Louis, você está com algum problema?
- Não, por que?
- Tem como ir mais rápido?
- Não queria te machucar.
Ele fez uns movimentos bem mais rápidos e eu gemi muito alto, percebi que ele estava ficando cansado, então, troquei nossas posições e comecei a cavalgar nele, isso o deixava doido. Chegamos ao ápice juntos, sai de cima dele e deitei em seu peito.
- Isso foi incrível.
- Isso foi novo.- Eu disse.
- Melhor a gente se vestir.
- Verdade.
Nos vestimos, e deitamos na grama para poder dormir, e sim, nós dormimos abraçados.
Logo de manhã, o instrutor nos acordou perguntando se estava tudo bem, por que de noite ele ouviu uns gritos.
- Ah sim senhor, estamos bem. É que de vez em quando aparecia uma sombra e eu me assustava.
- Bom, agora vocês aprendem a ficar na fila.
- Sim senhor.
Voltamos para a casa, tomamos banho e as férias foram bem melhor do que eu imaginei. Eu e Louis sempre dávamos um sumiço no meio do mato e o instrutor sempre nós xingava kkk. Eu e o Louis nunca mais fomos amigos, e passamos a ser namorados. Minha mãe demorou um pouco para se acostumar e o Marco ficou muito feliz com a noticia. Foi a melhor transa da minha vida. 

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Imagine retirado deste blog.

Imagine Hot com Niall.

Mais uma tediosa tarde de domingo no meu apartamento. Eu não acredito que em pleno recesso, eu não tenho nada o que fazer da minha vida. Olhei para o relógio e revirei os olhos ao perceber que não haviam se passado nem 3 minutos desde a última vez que eu olhei para o mesmo. 
 Ouvi um barulho no corredor e me levantei para olhar. Cheguei na porta com o absoluto silencio  e encarei o outro lado da porta pelo olho mágico. Era o meu vizinho lindo, Niall Horan, se despedindo de seus amigos novamente. Acho que eram uns tal de Liam e o outro eu não lembro o nome, mas pouco me importa, eu só tinha olhos para o garoto loiro maravilhoso (e no momento sem camisa) que morava do outro lado do corredor. Esperei para que os meninos fossem em bora e eu disfarçadamente peguei uma revista qualquer e abri a porta. O meu plano? O mesmo de sempre, pegar um objeto qualquer e fingir que eu estou jogando-o fora. A essa altura Niall deve achar que eu sou budista, porque eu só me desfaço de bens materiais.
 Saí como se não percebesse que ele estava ali, e desci alguns degraus, jogando a revista no lixo. Voltei a subir as escadas e dei de cara com Niall me encarando estranho. O que será que foi? Será que tem cocô de pombo no meu cabelo? Passei as mãos nos mesmos e percebi que eles estavam normais (pelo menos o melhor que eles conseguem ficar, o mais perto possível de “normais”). Mas aí eu me guiei pelo seu olhar e percebi que ele estava parado nas minhas pernas, e foi aí que eu entendi. Eu ( conhecidentemente ou não) estava com um dos meus pijamas mais curtos, o que era na realidade só uma blusa de alça quase um tamanho maior e uma calcinha. Exatamente, eu saí de roupa íntima e uma blusa de alça larga pra cacete na frente do meu vizinho maravilhosamente lindo. Alô?É do centro da terra? Posso me enviar aí pra baixo?
 Resolvi fazer o meu melhor em uma situação dessas, simplesmente fingi que tudo estava extremamente normal e que não havia nada de errado com a minha (falta de) roupa. O que claramente não funcionou.
-Você costuma sair de roupa de baixo na frente dos seus vizinhos?- ouvi a voz de Niall atrás de mim e um calafrio percorreu a minha espinha
-Na verdade, eu nem tinha percebido que estava assim.- falei, o que não era totalmente mentira- Mas não tem problema nenhum- tem sim, sua anta- não é?
  Certo, o que foi isso. Eu acabei de perguntar mesmo se havia algum problema em aparecer quase seminua na frente do meu vizinho lindo? Será que o centro da terra pode me buscar aqui em casa?
  Niall mordeu o lábio e veio em minha direção. Eu dei dois passos largos para trás,logo adentrando em minha casa,meio assustada com a repentina mudança de humor dele. Com tom de voz mais profundo que eu esperava, ele voltou a falar, assim, respondendo finalmente a minha pergunta.
-Bom, vamos ver- ele entrou em minha casa e fechou a porta com um barulho alto atrás dele, e eu ainda estava assustada com tudo isso- Eu sou um garoto, e você, uma garota com pouca roupa rebolando na minha frente…Convenhamos, isso não daria certo.
 Sim, jamais daria certo. Eu ainda não sabia se eu estava gostando disso tudo ou não, mas com certeza, era algo extremamente inesperado. EU finalmente parei de recuar e ele encostou seu corpo com o meu, me encarando de cima a baixo.
-Com certeza não ia dar certo- falei com a voz grogue enquanto ele se aproximava até ficar poucos centímetros dos meus lábios, os quais ele encarava com desejo.
  Ele passou suas mãos pelas minhas costas e com um forte puxão, nossos corpos se colidiram. Minhas mãos foram em direção ao seu peito e ele finalmente diminuiu toda a distância e a agonia que restava entre os nossos lábios.Nossa, ele beijava muito bem mesmo, quer dizer, isso eu já imaginava, mas ele tinha muito mais… ah, acho que nem tinha uma palavra para descrever tudo aquilo que ele fazia, nem o que eu estava sentindo naquele momento, era simplesmente uma enorme explosão de sentimentos e sensações, e isso tudo, resumido e preso a um, somente um, beijo.O beijo dele.o Nosso beijo.
 Interrompendo meus pensamentos (não tão) poéticos, ele começou a me empurrar em direção ao sofá.Quando finalmente chegamos ao lado do mesmo, ele deu uma girada com seu corpo e se fez cair no sofá, comigo em cima dele. Depois de nos arrumarmos no sofá, nós voltamos a nos beijar lentamente, e ao mesmo tempo com desejo, enquanto as mãos de Niall iam em direção á minha blusa, levantando-a e retirando ela de mim, com um pouco mais de pressa do que seus atos anteriores. De volta ao nosso beijo, ele guiou suas mãos para os meus seios e as deixou ali por um momento. Minhas mãos foram para o seu cabelo e os desarrumaram, seguindo a sintonia do beijo, o qual eu tive de parar quando meus lábios começaram a trilhar um caminho contínuo de beijos pelo seu pescoço lentamente  fazendo-o procurar pelos meus lábios com muito mais desejo que ele apresentara anteriormente.
  Em uma manobra rápida eu tirei suas calças, e logo depois ele tirou o meu sutiã, voltando a colocar suas mãos em contato com a minha pele, ele procurou algo que estava em sua calça, jogada ao lado do sofá.Logo percebi que era uma camisinha, e me surpreendi com ele estar com uma.
-Nossa- eu observei- você costuma andar sempre preparado?
-Eu tento- ele sorriu e eu ri de seu comentário
  Ele tirou a minha calcinha logo depois de ter tirado a sua box, e colocado a camisinha. Eu deixei escapar um gemido muito alto quando eu senti ele finalmente adentrou em mim. Com um pouco de dificuldade, trocamos as posições e ele ficou por cima, se apoiando no sofá enquanto continuava com suas estocadas fortes e rápidas.Eu gemia o nome dele e ele continuava com seus movimentos, cada vez mais rápidos. Seus lábios foram para o meu pescoço e ele deixou vários chupões no local.Chegamos no ápice quase ao mesmo tempo, e ele colocou sua box, e eu fiz o mesmo com as minhas roupas, nós fomos para o quarto e dormimos juntos o resto da noite.

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Imagine retirado deste blog.

Imagine Hot com Harry.

Fiz uma careta anormal enquanto olhava a bagunça em que se encontrava a casa da minha avó. Todos os natais Styless eram a mesma coisa, os primos mais novos correndo e gritando pela casa como mongolóides (devo dizer que por algum tempo, durante a infância, também já fiz isso). Os primos mais velhos se xingando por derrotas épicas no Wii. Os tios do lado de fora se elegendo os Reis do Churrasco e as tias fofocando na cozinha. Típico! 
Meu 18º natal e nada havia mudado. Nem mesmo o meu desejo proibido. Olhei novamente para o meu lindo primo Harry, parado de forma displicente na escada. Era pecado! Era proibido! Eu não devia tremer dessa forma quando ele me cumprimentava com os três beijinhos. Não devia sonhar com ele imaginando como seria se ele finalmente me notasse e me pegasse de jeito. Que se danasse sermos primos ou não! 
Mas é óbvio que era apenas sonho! Harry sempre ia aos encontros familiares muito bem acompanhado e ainda por cima me tratava como uma menininha de cinco anos. Mas nesse ano ele estava sozinho. 
Minha paciência tinha terminado. Chega de ser tratada como criança! Chega de me fazer de paciente e só olhar de longe sem tirar uma lasquinha! Eu fora uma menina muito boa nesse natal e merecia um presente adequado. De preferência que o presente atendesse por Harry Styles. 
Bebi mais uma dose de whisky escondida e fui para a cozinha, onde a maioria das mulheres com mais de 15 anos falavam mal da vida alheia. 
Harry está com dor de cabeça. - a mãe de Harry disse para a minha e eu ao lado delas prestava atenção à conversa. - Preciso levar um comprimido para ele, mas não posso deixar de mexer o molho. 
- Oh, tia Styles! Eu levo o comprimido para o Harry. 
Quem me olhasse nesse momento conseguiria ver até mesmo uma auréola sobre minha cabeça, olhando mais atentamente, poderia ver também o meu rabinho de menina má. 
- Faria isso por mim, querida? - sorri para a minha querida tia e ela me entregou o comprimido e um copo de água e pediu que eu fizesse companhia ao Harry, já que ele não gostava de ficar sozinho quando estava doente. 
Com certeza eu faria companhia ao Harry! E a melhor companhia possível, eu podia garantir. 
Subi as escadas pacientemente e abri a porta do quarto da vovó e trancando-a em seguida. Harry estava deitado de bruços com o travesseiro tampando a cabeça que devia estar explodindo com a gritaria lá em baixo. 
Me sentei na cama, próxima a ele e o seu perfume intoxicou minhas narinas, como ele conseguia despertar essas sensações em mim? Toquei seu ombro com cuidado e o chamei. Com um gemido, Harry se virou lentamente na cama e olhou para mim com um sorriso fofo. 
- Trouxe seu remédio. - disse - E vou ficar aqui te fazendo companhia. 
- Não poderiam me arranjar enfermeira melhor. - eu arregalei os olhos sem entender muito bem os sentidos das palavras dele e entreguei-lhe o comprimido e o copo de água. 
- Meu pai sempre tem dessas dores de cabeça, acho que é legado dos Styless. - Harry riu e fez uma careta de dor. - Eu posso fazer uma massagem em você, geralmente essas dores vêm do estresse e seus ombros estão tensos. - Não pude conter o sorriso malicioso e toquei os ombros dele com carinho. Apertei delicadamente os ombros de Harry e comecei a fazer a massagem. - Talvez seria melhor se você se deitasse e tirasse a camisa, Harry. 
Ele colocou o copo na mesinha de cabeceira e tirou a camisa me deixando com água na boca, ele se deitou de bruços novamente e eu continuei a massagem sentindo a pele quente sob meus dedos. 
- Isso é tão... Bom... - ele gemia deliciosamente me arrepiando. Eu queria aquele homem desesperadamente, precisava tê-lo de qualquer forma, por mais proibido que fosse, eu não podia mais aguentar. - Não pára. 
Apenas essas palavras me deixaram mais fervente e me deram mais força para investir naquela loucura em que eu estava prestes a embarcar. Dei um beijo no meio de suas costas e senti o corpo de Harry estremecer, continuei acariciando seus ombros com as mãos enquanto percorria a linha de sua espinha com os lábios dando leves beijinhos. Oh, céus! O que estava fazendo?! 
- Eu te subestimei. 
Eu me afastei do corpo de Harry e sentei ereta na cama para ter certeza de que aquelas palavras tinham saído dos lábios dele. Ele se virou para mim e perguntei temerosa: 
- O quê?! 
- Por anos eu fiquei observando a minha pequena priminha se transformar em uma mulher desejável. Eu achava que você era tão intocável, pensei que não fosse para mim. 
- Eu te quero, Harry. 
Ali estava a verdade nua e crua, na realidade crua, não estava nua, ainda. Mas o que mais eu poderia dizer? Eu realmente o desejava com todo o meu ser, mesmo sabendo que não deveria nutrir aquele desejo pelo meu próprio primo. 
- Eu também te quero, prima. - ele riu enquanto me puxava para cima dele. Os lábios de Harry brincaram no meu rosto até chegarem aos meus lábios quentes. O sabor de Harry era forte e me pirou de vez, puxei-o para mais perto acariciando os encaixes de nossos corpos. Logo eu estava sentada no colo dele com as mãos de Harry apertando firmemente todos os meus contornos. A boca dele era sensual e sabia onde tocar, morder e me tirar do sério. Eu sentia as mordidinhas dele no meu pescoço e as mãos dele subiam meu suéter para tirá-lo, nos afastamos e o suéter passou no nariz dele o fazendo rir. O meu sutiã preto foi o novo alvo das mãos de Harry que deslizaram para o seu fecho o abrindo sem dificuldade. Quando dei por mim, os meus seios estavam sob o domínio das mãos dele e meu corpo estava deitado na cama com Harry entre minhas pernas. 
- Você é tão linda... - ele sussurrou na base do meu pescoço enquanto o lambia com sensualidade me delirando. - Tão linda! 
Uau! Harry tinha prática inegável no que se dizia respeito a sucções lentas e alucinantes, e provou isso quando sua boca e meu colo entraram em contato. Arranhei as costas dele com força para deixar a minha marca. Harry gemeu de puro prazer e desceu as mãos para a minha calcinha a puxando com força para baixo, sem tirar a minha saia, deixando tudo mais erótico. 
Dava pra ver que ele tinha pressa, já que tirou a calça e a boxer e as jogou no chão. Eu também tinha pressa, queria logo o corpo dele dentro do meu, me enlouquecendo mais ainda. 
Harry ergueu o rosto para me encarar e mesmo com os olhos semicerrados pude vê-lo sorrir enquanto seus dedos percorriam o caminho das minhas coxas em direção a minha intimidade. As primeiras carícias foram lentas até que ele me puxou de uma vez contra o corpo dele me penetrando com um dedo. 
Eu me abandonei, não lembrava nem ao menos o meu nome, apenas gemia sem controle sentindo o corpo trêmulo e febril pedindo mais e mais. Sabendo que Harry me daria esse mais. Gritei arranhando suas costas, agora deslizando meus dedos pelos seus bíceps e peitoral que eram tentadores demais para meus dedos. Ele aproximou a boca do meu ouvido para gemer e eu me aproveitei da situação mordendo o seu pescoço e dando leves chupadas para equilibrar o grau de loucura no quarto. Harry gemeu mais e eu movimentei minha mão até chegar aonde eu queria, no membro rijo e pulsante que parecia pedir e ansiar pelo meu toque firme e preciso. 
Toquei-o com uma habilidade desconhecida, movimentando a mão para cima e para baixo arrancando uivos e suspiros deliciados. Era muito bom ter o meu primo tão querido pedindo por mim tão desesperadamente. Dei um impulso e troquei de posição com Harry que riu assim que meus lábios entraram em contato com sua barriga. 
- Me diga o que você quer. 
A minha voz era calma e rouca. Sedutora. A pele de Harry se arrepiou e a resposta saiu dos lábios dele em um gemido descontrolado. 
- Você. 
Resposta certa. E por ser um bom menino, Harry teria o que estava querendo. Os dedos dele se embranharam nos meus cabelos e deram um puxão dolorido mas gostoso, assim que meus lábios deram um leve beijinho na ponta de seu membro. E aquele não era nem o começo. 
A minha boca começou a se movimentar de cima a baixo, engolindo e dando leves beijos enquanto sentia os dedos dele puxarem meus cabelos com força e alucinadamente pedindo mais e mais, querendo tudo o que pudesse oferecer a ele. E eu tinha muito mais a oferecer. Harry puxou com mais força fazendo eu encaram os seus olhos maravilhosos e sorriu se comunicando de um jeito que só os amantes entendem. 
Harry me puxou contra o seu corpo e inverteu nossas posições nos colando e misturando nosso suor. A boca dele mordeu minha orelha, exigente e o senti me possuir com delicadeza, de um jeito sem igual. Ele investiu uma vez e inconscientemente, meu corpo acompanhou seus movimentos, e conforme eles aumentavam de velocidade a cama da vovó rangia mais alto. 
Pronto! Era só o que faltava! Se a cama da vovó quebrasse eu não saberia como explicar. 
Harry... - chamei entre gemidos. - A cama vai quebrar! 
Ele não pensou duas vezes, me segurou com mais força e rolou para o chão me deixando por cima e livre para continuar os movimentos. Ele me segurou pelo quadril e recomecei freneticamente até chegarmos ao ápice do prazer. 
O meu corpo relaxou e caí em cima de Harry que se mexeu desconfortável tirando meu sutiã de baixo do seu corpo. Nós rimos e ele olhou em meus olhos sério. 
- Acredita que eu não estou mais com dor de cabeça?! 
- Deve ser o comprimido. 
- Não sei. - ele disse enquanto passava a mão pelo meu corpo displicentemente. - Acho que foi a massagem. 
Eu ri contente e apoiei a cabeça em seu peito me perguntando se tinha sido bom para ele como tinha sido maravilhoso para mim. 
- Você e seus pais passarão o ano novo aqui também? - respondi que sim e ele sorriu malicioso. - Meus pais também. O que acha de uma enxaqueca, lá pelas sete da noite? 
- No quarto do tio Percy. - completei - Porque se quebrarmos a cama da vovó, estamos fritos! 
Olhamos para a cama rindo e ele colocou uma mecha de cabelo atrás da minha orelha com um sorriso fofo. 
- Feliz natal, prima. 
Eu suspirei sentindo que, pela primeira vez, o meu natal fora diferente e graças ao meu desejo proibido, o melhor de todos.

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Imagine retirado deste blog.

Imagine Hot com Zayn.




Eu freqüentava muito a piscina do clube durante o verão. Dividindo meu tempo entre a água e o bar aproveitando para dar uma olhada nos caras do local. Que geralmente nem eram tudo isso. Mas há três meses eu estava freqüentando o clube bem mais. O motivo para isso tinha nome e um belo peitoral, acompanhado por coxas de matar, traduzindo: o novo salva vidas do clube. 
Ele era gato demais e eu não era a única que achava isso. A ala feminina do clube inteira era louca por Zayn e independente de seus estados civis, elas queriam (e muito!) uma noite ardente com o cara. E o lindo dispensava a todas com um sorriso deslumbrante e mostrava a aliança dourada que reforçava a minha tese de que os homens bons são comprometidos ou gays. Graças a Deus, que esse belo espécime era apenas a primeira opção, pois seria um desperdício terrível se aquele homem jogasse no outro time.
Desde a entrada de Zayn no clube, ficamos amigos já que eu não saia de dentro da piscina. Eu adorava água. Ok, mentira! Eu adorava era admirar aquele corpo monumental que ficava muito bem de vermelho. E devo acrescentar que a cor combinava com os olhos brilhantes dele, que eram uma perdição. 
O expediente dele terminava às sete, e já eram sete horas e nada de eu sair da água, eu estava meio animada demais graças a uma piñacolada que tinha bebido mais cedo. 
- Vamos Você ! - ele chamou mais uma vez. - Tenho que ir embora! 
Eu ri debochada e dei mais algumas braçadas na água, foi quando senti a câimbra na perna direita. Doía e não dava para mexer, me fazendo afundar na água, já que meus movimentos eram meio atrasados por causa da bebida. Ergui o braço pedindo ajuda e Zayn pulou na água me agarrando com firmeza contra o seu corpo e um calor passou pelo meu corpo assim que nossas peles se tocaram. Ele me levou para fora da piscina e me deitou com cuidado. 
Coloquei a mão na perna quase chorando de dor e ele tocou no local que eu informei estar doendo, com mãos fortes e quentes, ele começou uma massagem na minha perna e a cada toque dos seus dedos, eu sentia uma energia estranha tomar conta de mim. 
- Está doendo aqui? - perguntou apertando minha coxa com firmeza e eu fiz que sim. Ele olhou nos meus olhos me deixando maluca. Fixei nossos olhares e Zayn abaixou a cabeça até seus lábios tocaram os meus com carinho. Minha mente se apagou e tudo o que eu pude pensar foi em como aquele contato era justamente o que eu precisava. Automaticamente, abracei o seu pescoço o puxando para mim. Ele afastou nossos lábios, relutante e me encarou mais uma vez. - Consegue andar? 
Zayn sorria enquanto me colocava de pé e eu tentava apoiar o pé que formigava, quando ele percebeu que eu não conseguiria, me pegou no colo e me levou para o vestiário feminino onde estava minha bolsa. Ele me colocou em um dos bancos enormes que ficavam lá e dei graças a Deus pelo vestiário estar vazio. Zayn foi até a porta trancando-a e voltou sentando-se ao meu lado e segurando minha cabeça para poder me beijar. A luz bateu ma sua aliança fazendo-a refletir seu brilho dourado, obrigando-me a virar a cabeça. Por mais que eu o desejasse não seria vadia a ponto de fazê-lo trair sua mulher. Sei que muitas das mulheres do clube não desistiram dele mesmo após saberem que ele era casado, mas eu não era desse tipo. 
- O que foi? 
- Eu... Não acho certo. Sua mulher... 
- Minha o quê? - ele pareceu confuso e olhou para a aliança. - Ah! Isso! É exigência do clube. É proibido nos relacionarmos com as sócias, então o clube nos dá essas alianças falsas. Mas não sou casado, ok?! - eu sorri assentindo e logo a sua boca faminta tomou a minha enquanto suas mãos passavam pela minha pele fria sem pressa, aquecendo-a. Já nem me lembrava mais de câimbra ou formigamento nos pés, o sabor dele era intenso demais para me deixar raciocinar, assim como os seus toques. Inebriante era a palavra perfeita para descrever o efeito de Zayn em mim. 
- Está disposto a perder o seu emprego por mim? - perguntei quando os beijos dele foram para o meu pescoço deixando minha boca livre. 
- Algo me diz que vale a pena. 
Alguma coisa nas palavras de Zayn fez o meu controle desaparecer, algo que raramente acontecia. Eu era acostumada a ter o controle de tudo em minhas mãos e agora percebia que era muito bom abrir mão dele. Os lábios dele traçavam linhas retas e curvas no meu pescoço descendo para os meus seios perigosamente para depois retornarem para depois retornarem ao pescoço, onde, como um vampiro, Zayn sugava e mordia exigente, querendo tomar todo o meu corpo. Respirei fundo e me rendi às sensações alucinantes, as mãos hábeis dele tocavam meus seios por cima da malha do biquíni e depois desciam pela cintura, quadris coxas com leves apertos e pressões para depois voltarem a subir. Suas mãos foram separadas pela lateral do meu corpo e se encontraram nas costas, onde ele encontrou o fecho da parte superior do biquíni o abrindo espertamente. Com os dentes, ele desfez o nó que prendia a peça ao pescoço e me deixou com o colo desnudo. 
Agora as mãos dele me tocavam com mais liberdade e as carícias eram mais quentes, Engano meu, quentes eram os lábios dele que tocaram o meu mamilo com suavidade, me fazendo morder o lábio segurando um gemido mais alto. Arfei sentindo-o sugar e morder meus mamilos dividindo os carinhos em beijos, mordidas, sugadas e apertões com a medida exata de cuidado que tinham como principal intenção me enlouquecer mais do que eu já estava enlouquecida. 
Ele levantou os brilhantes olhos para mim sorrindo e eu sorri meio sem jeito, gemendo quando sua boca voltou aos meus seios. Os dedos de Zayn brincavam com os fofos laços da parte de baixo do biquíni, os abrindo com delicadeza, assim que os laços estavam soltos, ele puxou a peça fazendo-a deslizar pela minha intimidade, arrepiando até o meu último fio de cabelo. 
- É tão bom ver como o seu corpo reage a mim, Você . - E como reagia! Senhor! Enquanto ele beijava minha barriga, seus dedos me faziam implorar misericórdia de tão violentas que eram as sensações. 
- Quero ver como o seu reage a mim. - pedi e ele inverteu nossas posições com habilidades, segurando-me pelos quadris me sustentando naquela posição meio sentada sobre ele. Sorri e passei os dedos levemente pelo seu peito vendo os seus pelos se arrepiarem enquanto eu continuava o provocando. Decidi deixar os carinhos mais ousados e me inclinei até minha boca entrar em contato com a sua pele. Os meus lábios tocaram o seu peito e ele deu um gemido rouco que acendeu o meu fogo mais ainda. Escorreguei pelo seu corpo acariciando o seu peito com meus seios e o beijei com toda a vontade de que fui capaz, esticando minha mão para acariciar o seu corpo com destreza até chegar a sua virilha. Quando minha mão esquerda finalmente tocou o seu membro, Zayn deu um gemido mais alto ainda e respirou fundo, mordendo meu lábio logo em seguida. Aquele cara era demais! 
Minha mão trabalhava rapidamente subindo e descendo com agilidade, e a respiração dele parecia ser sincronizada com meus movimentos. Conforme a pressão dos meus toques aumentava, a respiração dele ficava cada vez mais funda. Resolvi testar a minha nova tese e desci meu corpo sobre o dele até meus lábios encontrarem o seu membro rijo e pulsante. Assim que minha boca tocou a ponta, ele grudou seus dedos entre os meus cabelos, me puxando mais contra o seu corpo. Ele estava vendo de perto como era ficar descontrolado e eu estava o ensinando com todo o prazer. Resolvi passar a agir com mais ousadia ainda e abocanhei com carinho sugando e mordendo com cuidado para não machucá-lo. Os dedos dele pareciam cada vez mais tensos enquanto puxavam o meu cabelo com carinho e eu continuei sem me deixar interromper. 
Você ... Você está me enlouquecendo! - ele gemeu com desespero me fazendo sentir um arrepio que crescia desde a minha espinha. - Não vou agüentar mais, Vem Você ! 
Entendi o recado de primeira e ergui o meu corpo até fazer o seu membro encostar a minha intimidade úmida, como tinha que ser o seu membro me penetrou com força e as mãos dele que me seguravam pela cintura eram cada vez mais possessivas. Ele apertava a minha cintura e escorregava a mão até a minha coxa, me possuindo quase com violência, mas de um jeito totalmente prazeroso. Os nossos movimentos eram precisos e ele sabia o que estava fazendo, me deixando mais leve a cada investida do corpo dele contra o meu, o orgasmo estava mais próximo e apertei a sua mão com força quando ele finalmente chegou e me fez delirar. O clímax de Zayn chegou quase ao mesmo momento e ele investiu mais uma vez no meu corpo, antes de relaxar. Deitei-me sobre ele e respirei fundo até normalizar os meus batimentos cardíacos, que era o mesmo que Zayn fazia deitado sob mim. 
- Eu disse que valeria a pena. Já posso assinar a minha carta de demissão. - ele riu. 
- Não precisa assinar nada. Ninguém vai ficar sabendo. - eu disse abaixando a cabeça sentida por ele perder o emprego por minha causa. 
Você . - Zayn chamou me fazendo encará-lo - Eu quero que todos fiquem sabendo. Quero ter você para mim. Passei tanto tempo te observando de cima daquela maldita cadeira esperando por uma chance de te fazer minha, agora que tive essa chance não vou deixar que se vá sem luta. 
- Não precisa de luta, meu amor. Também passei muito tempo te observando. Pensei até em fingir um afogamento pra ganhar uma respiração boca a boca. 
- Safada! - rimos enquanto ele me abraçava mais contra ele. - Se quiser respiração boca a boca é só pedir, não precisa de afogamento. - ele me beijou mais uma vez e eu ri enquanto ele me dava um beijinho de esquimó. 
Chega de clubes para mim, não precisaria nem de piscina mais, já tinha meu salva-vidas para me salvar de qualquer coisa. 


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