Imagine com Niall.


Você conhecia os meninos fazia um tempo, eram melhores amigos, como você sempre imaginou. Desde que era directioner, sem ao menos conhecê-los, tinha um carinho especial pelo Niall, mas ele não sabia disso. Você fazia o tipo que não encanava com nada, estava sempre de bem com a vida e de bom humor.
Em um certo dia chuvoso vocês decidiram que iriam jogar verdade ou consequência. Sempre que vocês jogavam esse jogo dava merda, mas vocês não aprendiam. Então estavam todos lá jogando, quase não tinha caído nada para você, até ai beleza. Mas vocês tinham um acordo, toda vez que pedisse verdade, a próxima seria consequência. E caiu do Zayn falar para você:
– Bom, já que é consequência – deu um sorriso malicioso, isso não era bom! Ele sabia que você gostava do Niall, – você terá que seduzir o Niall! – Na mesma hora você ficou paralisada. Será que você conseguiria? Não se achava tão bonita assim ou sedutora. Você olhou para ele e viu que ele estava tão assustado quanto você, mas não parecia ter desgostado da ideia. Você deu um suspiro e disse:
– OK! Vem Niall, senta aqui – e apontou para o sofá. Sentou com uma perna de cada lado dele e sussurrou um “desculpa”. Por mais que estivesse com medo, essa era uma maneira ótima de fazer com que ele te visse com outros olhos. Afinal, ele te via como uma amiga, apenas uma amiga, e já tinha deixado isso bem claro. Mas você queria mais, muito mais. Por isso não ia desperdiçar essa chance.
Ele parecia nervoso, tremia um pouco, e isso fez você rir por dentro. Você começou dando beijinhos na bochecha dele, foi indo em direção a orelha e o mordeu de leve. Foi voltando e fez o mesmo do outro lado. Ele tentou te abraçar, mas Zayn foi mais rápido:
– Opa, opa, opa. Sem agarrar! Ela tem que fazer o serviço. – Deu um riso fraco. Continuou fazendo o que estava fazendo. Durante tudo isso percebeu que o nervosismo dele foi desaparecendo e no lugar ficou algo como o prazer. Chegou ao queixo dele e foi subindo, suas respirações já se confundiam e você tinha uma vontade louca de beija-lo. Mas quem ficaria louco seria ele.
– Chega! – e saiu de cima dele. Ele jogou a cabeça para trás com um sorriso no rosto e pode ouvir os outros gritando um “UH!!”. Aquilo foi engraçado, você começou a rir.
O resto do jogo não foi nada comparado a isso. Toda hora você olhava para ele, e muitas vezes, seus olhares se encontraram fazendo com que os dois sorrissem.
Já era noite e estavam todos dormindo, menos você. Estava animada demais, feliz demais, para pegar no sono. Mas já era tarde e você precisava dormir, resolveu ir tomar um copo de água para relaxar. Abriu a geladeira e ficou procurando a garrafa d’água, eles nunca colocavam no mesmo lugar! Quando fechou a geladeira viu que tinha alguém encostado na porta e deu um pulo.
– Que susto, criatura! Quase morri do coração.
– Percebi! – e deu aquela gargalhada escandalosa que só ele dava e que fazia seu coração disparar. Niall pegou a garrafa da sua mão e encheu um copo para ele também.
– Então ta bom! Boa noite! - e colocou seu copo na pia. Ficou meio desapontada por ele não ter falado nada sobre hoje mais cedo. Será que não tinha significado nada? Mas uma mão te segurou pelo braço antes que você saísse.
– Espera! Tenho uma coisa para te falar. Não sei bem como, mas eu preciso falar.
– Pode falar!
– É que hoje mais cedo, – você não acreditava que ele estava falando isso. Quer dizer que significou alguma coisa. Mas e se foi alguma coisa ruim? – Você... Eu... Er... – ele começou a gaguejar. Que bonitinho!
– Fica calmo ta bom! Eu não vou fugir, ou morder, ou fazer alguma coisa assim. – ele riu – esse é o Niall que eu conheço!
– Tá legal! – soltou um ar pesado, ele suava e pode ver que as mãos dele tremiam. – A verdade é que eu sempre te vi como uma amiga, uma grande amiga, a melhor que já tive. – pronto! Seus sonhos foram por água a baixo. Você abaixou a cabeça e pode sentir uma lágrima se formando no canto do olho. – Mas hoje mais cedo, no jogo, eu te vi diferente. Vi uma menina muito diferente do que estou acostumado. Uma menina com atitude, que sabe impor o que quer; vi uma mulher. A mulher mais moleca que conheço, e também a mais linda. A mais cheirosa, a mais amiga, a mais carinhosa, a mais perfeita. – ouvindo tudo isso suas lágrimas já não eram mais de tristeza, eram de alegria, emoção e alívio. – Por favor não chora! Detesto ver alguém chorando, muito mais uma garota. Uma garota que podia ser minha – essa ultima parte ele falou baixo, como um sussurro, quase sem som.
– Como é? – você tinha escutado, mas queria que ele falasse de novo, gostava de provocar.
– Ah... nada. Só repeti o que tinha falado. – mentiu
– Ah tá! – se fez de desentendida. Um sorriso enorme se estampava no seu rosto.Você foi chegando mais perto – Sabe Niall, eu não terminei aquilo de hoje mais cedo – mordeu o canto do lábio e sorriu. Ele te olhou malicioso e falou:
– Ah não, é? – foi envolvendo seus braços na sua cintura.
– Não!
– E você quer terminar?
– É o que eu mais quero na minha vida! – seus lábios se encostaram, era um beijo calmo e envolvente, poderia ficar a noite toda ali. Mas o ar acabou e você partiu o beijo. Ficaram ali se encarando por alguns instantes. Os olhos dele brilhavam, como nunca antes, e os seus também. Nunca tinha sentido algo parecido com isso antes. – Tenho que ir. Amanhã eu tenho aula e preciso estar inteira para o primeiro tempo. – disse saindo dos seus braços, por mais que soubesse que não ia dormir tão cedo.
– Ei! Não ganho nem um beijo de boa noite? – você sorriu e voltou para lhe dar um selinho, mas ele te segurou e te deu outro beijo. Você, claro, não recusou. Esse foi mais quente, mais intenso. Mas você realmente precisava ir, já tinha faltado muito e a aula de amanha era importante. Você partiu o beijo de novo. Ele te olhou, mexeu no seu cabelo e disse – Eu encontrei a minha princesa. – você sorriu, o sorriso mais sincero de toda a sua vida.
– Eu encontrei o meu príncipe. – ele também sorriu, te deu um beijo rápido e te soltou. Quando já estava ao pé da escada ele te chama e pergunta:
– Como você faz isso? – você fica sem entender e faz uma careta. Ele ri e explica – Como faz isso? Como consegue me deixar louco correndo atrás de você? Como se eu precisasse disso para viver? – você da uma risada e responde:
– Uma mulher precisa ter seus segredos. – e sobe correndo as escadas deixando-o para trás. Foi uma noite mágica, um dia mágico. Sua vida nunca mais foi a mesma!

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Imagine com Harry.


- Harry, preciso de você! - você dizia chorando ao telefone. - Por favor, me liga assim que ouvir essa mensagem. - você estava desesperada. Precisava dele mais do que nunca. Você chegou em casa e foi correndo para o seu quarto. Nem viu o bilhete na geladeira da sua mãe. Se jogou na cama e pôs-se a chorar. Chorou tanto que acabou adormecendo. Acordou com a campainha tocando, insistentemente. Levantou chamou por sua mãe, mas ela não respondeu. Então, correu para atender a porta, ainda de olhos inchados e cabelos bagunçados.
- Harry! - se jogou nele em um abraço. Tinha acabado de lembrar do porque de tanto choro e porque o queria tanto ali, e voltou a chorar. - Foi horrível! Você tinha razão! Ele não vale nada, é um canalha! Estou me sentindo a pior pessoa do mundo e...
- Hey, calma princesa! - ele te interrompeu - O que aconteceu? Vem, entra. É melhor conversarmos aqui dentro. - e te puxou, ainda te abraçando, para dentro de casa. Te colocou no sofá, ele ia sentar ao seu lado, mas pensou melhor - Vou pegar um copo de água para você. Me espera aí! - e saiu em direção a cozinha. Voltou logo depois com um copo cheio de água e te entregou. Você bebeu um gole, não sabia se isso ia realmente funcionar. - Agora se acalma e me fala: por que você tá chorando?
- Você tinha razão. O John não vale nada. Um canalha! Eu estava saindo da loja para almoçar e adivinha quem eu encontro do outro lado da rua? Ele! Mas ele não estava sozinho. Ele tava com aquela tal de Rachel. - as lágrimas voltaram. - Ele estava me traindo. E duvido que isso seja de hoje. Provavelmente isso acontece a muito tempo. Eu sou uma idiota mesmo! Acreditando que ele gostava mesmo de mim. - você parou por um segundo, para ver a reação dele. Ele parecia chocado, tanto quanto você. - Saí correndo de lá! Duvido que ele tenha me visto, tava muito ocupado com a boca naquela zinha! - parou de novo. Ele não falou nada. Isso era estranho. Normalmente ele tentava te acalmar e depois dizia “eu te avisei!”. Daria tudo para o ouvir dizer isso. Estava agoniada dele não falar nada. - Você não vai falar nada?
- An? Que? Ah... vou! To pensando no que seria melhor. A verdade é que eu não sei. Eu sempre soube que ele não era o cara certo para você, e como sempre você não me escutou. Mas nunca achei que ele seria tão baixo. - Ele estava ficando vermelho, os punhos fechando. Ele estava com raiva? - Não acredito que ele fez isso com você! - ele começou a se alterar, o tom de voz aumentando. - Isso não se faz! Com garota nenhuma! - ele tava prestes a socar o ar.
- Harry, calma! - você segurou a mão dele. - Fica calmo! Não quero que faça nada por impulso.
- O que eu vou fazer não é um impulso! - ele se soltou e saiu da sua casa. Você foi atrás dele.
- Harry espera! Onde você vai?
- Vou fazer uma coisa que já devia ter feito a muito tempo. - ele entrou no carro seguido por você.
- Harry, calma! Ou você vai acabar fazendo uma besteira. - ele não te ouvia. Estava ocupado de mais xingando ele mentalmente. Ele arrancou com o carro. Vocês foram para onde John sempre ficava essa hora do dia. Sem fazer porra nenhuma na rua! Filhinho de papai, sabe? Quando chegaram, Harry parou o carro e saiu o mais rápido possível. John estava rodeado de “amigos” e Harry passou por eles ficando cara a cara com ele. Socou-o com toda a força, tanto que John caiu no chão. Mas se recuperou rápido e voltou em cheio no rosto de Harry. Ele cambaleou um pouco e partiu para cima de John. Era uma briga feia. - Harry para! Para! Pelo amor de Deus alguém separa essa briga? - você gritava para ver se alguém te ajudava. Quando os amiguinhos do John viram que ele estava perdendo quiseram se juntar e bater em Harry também. Você ficou desesperada. Ele não ia aguentar. Chamou o carinha da loja ali em frente para ajudar. Ele veio correndo e separou a briga. Você correu para ele, estirado no chão. - Harry, você ta bem?
- To! - ele falava com a voz fraca.
- Você ta sangrando! Ta todo machucado! Vem, levanta. - você tentou ajuda-lo a levantar. Ele negou.
- Já falei, eu to bem. Aguentaria muito mais!
- Não fala bobagem! - você agradeceu o carinha da loja e pegou a chave do carro. - Eu dirijo para casa.
- Você vai defender ele? Eu sou seu namorado! - Reclamou John.
- Acabou John! Eu te vi hoje mais cedo com aquela tal de Rachel. Eu sou idiota mais nem tanto! Acabou!
Você levou Harry para casa dele. Quando chegassem ia ter que fazer um curativo nele. Ele negou ajuda para sair do carro, de novo. Por que ele tinha que ser tão teimoso?
- É melhor você ir tomar um banho, para eu fazer os curativos. Onde sua mãe guarda os primeiros socorros?
- Em cima da geladeira. - e subiu para tomar banho. Você foi pegar a maleta e viu o bilhete da mãe dele. “Tive que resolver uns problemas da loja na cidade vizinha. Volto em dois dias.” Ele não ia sobreviver esses dias sozinho! Resolveu que ia passar a noite la hoje. E os outros dias, você pensava depois. Ligou para sua mãe para avisar e ela disse que não teria problema “Juízo, hem?” foi o que ela disse. Até parece que não conhece a filha que tem! Ficou assistindo televisão até ele descer.
- Até que enfim! Achei que tinha derretido lá dentro.
- Há, há! - disse irônico. Ele sentou ao seu lado e você começou a limpar os machucados.
- Você é doido? Tava querendo morrer? - ele deu um risinho fraco e logo depois uma careta de dor. - Sua mãe teve que ir à cidade vizinha resolver umas coisas da loja. E eu vou dormir aqui hoje. Não vou te deixar aqui sozinho. Vai que passa mal de tanta pancada que levou?
- Ah! Mas ele também apanhou!
- É! Apanhou! - vocês riram. Ele tinha apanhado bem mais. - Quer ficar quieto?! Assim eu não vou acabar nunca!
- Mas ta doendo!
- Ah! Tadinho dele - você disse zoando. Ele te deu língua. - Bobo! - terminou os curativos e começou a juntar as coisas para jogar no lixo. - Está doendo em mais algum lugar?
- Por que? O que você vai fazer?
- Vou pegar um gelo. E vou dar um beijinho para sarar.
- Então tem. - ele abriu um sorriso.
- Ah é? Onde? - você também sorria.
- Aqui. - ele apontou para a boca dele e foi chegando mais perto. Mais perto, e mais perto. Até que quase não existisse mais espaço entre vocês. Você estava nervosa e antes que seus lábios se encostassem você disse:
- Eu vou pegar o gelo para você. - Foi a única coisa que conseguiu falar. Levantou depressa e correu para a cozinha. Quando chegou lá encostou na bancada e levou a mão a boca. Sorriu. Ele ia te beijar. Ele queria te beijar. Ele tinha te defendido e agora queria te beijar. Não podia estar mais feliz! Tudo o que sempre quis era isso. E agora não era mais um sonho. Era real! Pegou o gelo e voltou a sala. Suas mãos tremiam. Não sabia que fazer ou o que falar. Sentou no mesmo lugar de antes. - Toma. - entregou o gelo. Ele não pegou.
- Poe você em mim. Você é a enfermeira hoje. - você riu. E colocou onde estava a mão dele. Ele levou a mão até você tirando uma mecha de cabelo que insistia em cair. Ele te olhava atentamente. Observando cada detalhe. Como se nunca a tivesse visto. Daria tudo para saber no que ele pensava. Você também o encarava. Não acreditava no que estava acontecendo. - Você é linda, sabia? - Você sorriu e olhou para baixo. Ele levantou seu rosto. - Olha para mim. - você voltou a olhar, ele sorria que nem bobo. Você sorriu também. - Sabe, eu sonhava com esse dia desde que eu te conheci. Só não esperava que fosse doer tanto. - ele levou a mão ao maxilar.
- Tá doendo muito?
- Não. Não tá mais doendo. Você cuidou muito bem do seu paciente. – você sorriu, de novo. Era incrível como ele conseguia te deixar assim. – Sabe, desde o momento em que eu te vi eu soube que você era diferente. Era única. Eu sempre quis te dizer tudo isso. Dizer que você é incrível, linda, especial. Mas eu nunca tive coragem. Sempre fui um fraco.
- Hey, não fala isso. – você o interrompeu. – Você é maravilhoso. E se você for fraco eu também sou. Nunca tive coragem para te dizer o quanto eu te amava e o quanto eu precisava de você. Mas agora eu tenho.
 - Eu te amo! – Ele disse junto com você. Vocês riram e logo depois estavam mergulhados em um beijo profundo. Você deixou o gelo cair e começou a passar a mão no rosto dele, nos cabelos, de vez em quando descendo a mão até seu peitoral perfeitamente esculpido. Você o amava e agora sabia que ele também. O resto da sua vida foi perfeita. Ao lado dele.

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Imagine com Louis.



Vocês estavam em uma festa muito... chata! Estavam no bar falando nada com nada e rindo que nem umas loucas. Vocês não viram, mas, não muito longe dali, havia um grupinho de meninos que também estavam entediados. Entre eles houve o combinado:
Louis: Caralh* essa festa tá muito chata!
Liam: Concordo!
Harry: Tenho uma ideia!
Niall: Lá vem ele com essas ideias!
Harry: Não! É sério! Vamos nos tirar do tédio. Um de nós vai ter que chamar uma delas – Apontou para o grupinho de vocês – para dançar e roubar um beijo.
Zayn: Uuuh!
Loius: Gostei!
Harry: Beleza! Então, vamos tirar zero ou um!
Niall: Nossa! Que coisa de criança!
Zayn: É o melhor que temos.
E como resultado: Louis.
Louis: Ah, não! Assim não tem graça!
Liam: Claro que tem!
Louis: Não tem não! A graça está em ver vocês pagando mico!
Harry: Há, há! Engraçadinho. Pode ir lá! Escolhe uma delas, chama para dançar e rouba um beijo. Se fosse eu escolheria aquela ali! – Apontou para você. Ele falou essa parte bem mais baixo do que de costume.
Louis: Ok! – Ele disse desanimado. Ele foi caminhando em direção a você, meio nervoso. – Oi! Você quer dançar? – ele perguntou. Você, sem saber o que fazer, olhou para as suas amigas que fizeram que sim com a cabeça.
Você: Não sei. Eu não sou muito boa.
Louis: Ah, vamos lá! Aposto que não é pior do que eu. – você riu.
Você: Ah, tudo bem! Mas nada de pisar no meu pé! – foi a vez dele rir. Ele te levou para o meio da pista de dança. Vocês estavam conversando, ou tentando. Tinha muito barulho. Até que:
Louis: Vamos para um outro lugar, menos barulhento?
Você: Boa ideia! – Vocês saíram para o longe, pegaram uma bebida e voltaram a conversar. Já haviam se conhecido e ele te fez uma pergunta inesperada:
Louis: Você costuma sair muito?
Você: Ah, sei lá! Nem sempre! Depende muito de onde, com quem, essas coisas. E você? – ele ficou sem saber o que dizer. A verdade é que ele saia sempre. Mas não queria passar uma má impressão.
Louis: Eu também não saio muito. – ele mentia muito bem. Você não desconfiou de nada. – Gosto de ficar em casa, curtir a minha família, sabe? Sou bem caseiro.
Você: Que legal! Eu também gosto de ficar em casa. – Um silêncio perturbador estava no ar. Você ficou desconfortável e encarou seu copo. Ele trouxe seu olhar de volta para ele com uma frase que não escutava a tempos:
Louis: Você é linda, sabia? – Você sorria. Ele foi chegando mais perto, mais perto. OPA! Perto demais.
Você: O que você ta fazendo? Tá maluco?
Louis: Eu só achei que...
Você: Você achou errado! Ta pensando o que? Que é só me elogiar e já vai sair me beijando? Fala sério! – você se levantou e saiu de perto, sem nem olhar para trás. Correu ao encontro das suas amigas e contou tudo o que aconteceu. Algumas acharam que você fez certo, outras não. A verdade é que nem você sabia se tinha feito o certo, naquele momento.
Quando já estavam indo embora você viu aquele menino e o grupinho dele. Pode ver que eles estavam rindo e zoando muito ele.
Zayn: Ainda não acredito que você levou um fora!
Niall: Você perdeu a aposta de novo! – eles riam igual hienas. Você ficou com pena. Por mais que ele tenha tentado te agarrar, POR UMA APOSTA, ele tinha sido legal. Você resolveu fazer uma loucura. Uma história para contar depois, e rir um bocado. Sem pensar duas vezes, você foi até ele, que estava sentado desanimado perto dos outros, e o beijou. Todos, inclusive suas amigas ficaram te olhando. Ele só retribuiu. E você tem que admitir: foi o melhor beijo da sua vida. Você partiu o beijo, olhou para ele e deu uma piscadinha. Ele riu e você entregou um papel a ele. No papel estava seu número de telefone e “Não se esqueça de mim!”.

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